Num episódio animado de Navya Naveli Nanda‘s podcast, Que raio de NavyaNo programa de televisão “What Hell Navya”, as senhoras Bachchan – Jaya, Shweta e Navya – abordaram o tema da amizade entre pais e filhos. Shweta expressou a sua convicção de que os pais não podem ser verdadeiros amigos dos seus filhos, dando origem a um debate divertido. Jaya e Navya discordaram de forma divertida, o que levou a uma troca de ideias que rapidamente se tornou viral nas redes sociais, repercutindo-se em todos os ouvintes.
Shweta partilhou a sua perspetiva sobre a ideia de os pais serem amigos dos filhos. Disse que, embora adore os seus filhos, mantém um limite claro, pois acredita que há assuntos que são apenas para amigos e não para crianças. Shweta questionou o facto de tantas pessoas considerarem os filhos “os melhores amigos”, sugerindo uma preferência por uma relação tradicional entre pais e filhos.
Jaya partilhou uma opinião diferente, respondendo que os filhos podem, de facto, tornar-se amigos dos pais à medida que crescem. Ela sugeriu que a amizade pode desenvolver-se com o tempo. Shweta discordou, sublinhando que há sempre um papel de “pai” e que pode ser difícil para ela aceitar plenamente os conselhos dos filhos, pois pensaria naturalmente: “És meu filho, o que é que sabes?”
Navya interveio, referindo que tanto Shweta como Jaya são agora pais, sugerindo que poderiam criar laços como amigas. Shweta rapidamente rejeitou a ideia, afirmando que não vê a sua mãe como uma amiga. Ela explicou que existem certos limites na sua relação, sublinhando que os amigos proporcionam uma pausa na família, criando uma dinâmica familiar alternativa.
Navya argumentou que os membros da família também podem ser amigos, um sentimento que Jaya apoiou. No entanto, Shweta discordou, afirmando que o facto de passarem tempo juntas não significa que Navya possa ser completamente honesta com Jaya. Jaya afirma que valoriza a honestidade na sua amizade com Navya, mas Shweta mantém-se firme na sua convicção de que a dinâmica pais-filhos cria os limites necessários.