Há alguns dias, foi recebida uma mensagem no número de whatsapp da polícia de trânsito de Mumbai como uma ameaça de morte para Salman Khan. Nesta mensagem era exigido um montante de Rs 5 crore. O arguido que tinha enviado esta mensagem foi apanhado pela polícia. O arguido foi identificado como Shaikh Hussain Shaikh Mausin (24), um vendedor de legumes de Jamshedpur.
Dias depois, chegou uma nova mensagem de ameaça de morte, desta vez, exigindo um resgate de Rs 2 crore. Este facto ocorre um dia depois de Mohammad Tayyab, conhecido por Gurfan, ter sido detido em Noida por ter ameaçado Khan e Zeeshan Siddique na sexta-feira à noite. As ameaças aumentaram ainda mais após o assassínio de Baba Siddique e os fãs de Salman estão agora preocupados.
A pessoa que enviou a última mensagem de ameaça de morte de Rs 2 crore ainda não foi identificada. Conforme noticiado pelo India Today, a mensagem diz que Salman será morto se o resgate não for pago.
A polícia de Worli registou um caso ao abrigo das secções 354(2) e 308(4) do Código Penal Indiano (IPC) contra o remetente desconhecido.
Para quem não está a par do assunto, Lawrence Bishnoi tem estado envolvido no envio de ameaças de morte a Salman e também assumiu a responsabilidade pelo assassínio de Baba Siddique. Esta rixa começou quando Salman foi acusado de caçar um blackbuck no Rajastão durante as filmagens de “Hum Saath Saath Hai”. Os membros da comunidade Bishnoi pediram-lhe que pedisse desculpa pelo ato no seu templo, mas como Salman nunca apareceu, Lawrence decidiu matar Khan.
O primo de Lawrence, Ramesh Bishnoi, falou recentemente sobre o assunto e disse à NDTV: “Quando Salman Khan matou o veado preto, o sangue de todos os Bishnoi estava a ferver. Deixámos que fosse o tribunal a decidir. Mas se a comunidade foi ridicularizada, é natural que a sociedade fique zangada. Hoje, toda a comunidade Bishnoi está ao lado de Lawrence nesta questão”. Acrescentou ainda que querem justiça e não dinheiro, afirmando que Salman e Salim Khan tinham oferecido à comunidade Bishnoi um cheque em branco, mas que esta se recusou a aceitá-lo.
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