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Jess Piper sugere que mulheres brancas anti-Trump façam tatuagens de identificação – Twitchy

Os progressistas têm andado à procura de alguém a quem culpar pela impressionante derrota de Kamala Harris no dia das eleições e grandes mentes como Joy Reid e Elie Mystal ficam felizes em culpar as mulheres brancas. Julia Roberts disse-lhes para desafiarem os seus maridos MAGA controladores e votaram sorrateiramente em Harris. Como relatámos, os seguidores de Mystal nem sequer querem ouvir os “aliados” brancos que votaram em Harris.





Jess Piper, diretora executiva da Blue Missouri e membro regular da Twitchy, é uma mulher branca anti-Trump e quer que outras mulheres brancas anti-Trump se distingam. Como noticiámos, algumas mulheres estão a a rapar a cabeça, enquanto outros sugeriram o uso de pulseiras azuis para se poderem identificar uns aos outros.

A Piper pode querer considerar a ideia da pulseira azul porque faz muito mais sentido do que fazer tatuagens a condizer.

Provavelmente deveriam tatuar a cara, uma vez que os braços ficarão cobertos pelas suas vestes vermelhas de serva.

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As mulheres parecem intrigadas com a ideia da pulseira azul, mas o cabelo roxo também é uma opção.

É muito importante que a primeira coisa que os estranhos saibam sobre si é que não votou em Trump. É como colocar um daqueles cartazes “Nesta casa acreditamos” no jardim da frente. É preciso fazer literalmente um sinal de virtude.

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Marcos Costa Cardoso

Marcos Costa cobre notícias da cidade e da área metropolitana para o Barnesonly Post. Escreveu para o Boulder Daily Camera e desempenha as funções de repórter, colunista e editor do CU Independent, a publicação de notícias estudantis da Universidade do Colorado-Boulder. A sua paixão é aprender sobre política e resolver problemas para os leitores.

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