Tanto Gorka como Anton seriam escolhas controversas. Segundo consta, Gorka acredita que violência é inerentemente parte do Islão, e apoiou veementemente a proibição de muçulmanos. Nascido em Londres, filho de pais húngaros, Gorka viveu na Hungria de 1992 a 2008 e, a dada altura, teve um mandado de captura por posse de armas no país.
Em 2016, enquanto consultor da primeira campanha presidencial de Trump, Gorka trabalhou para o FBI, mas foi despedido por ser anti-muçulmano diatribes. Gorka também foi acusado de ter ligações a uma organização aliada dos nazis na Hungria, Vitzi Rend, uma acusação que ele nega, embora tenha sido fotografado a usar um medalha do grupo antissemita.
De janeiro de 2017 a agosto do mesmo ano, Gorka trabalhou na administração Trump como estratega e assistente adjunto do Presidente, devendo ocupar-se de questões de segurança nacional. No entanto, não conseguiu obter um autorização de segurança, levantando questões sobre o que ele estava realmente a fazer na Casa Branca. Até as credenciais académicas de Gorka foram postas em causa, uma vez que ele afirma ter um doutoramento, que os especialistas dizem ter sido concedido em padrões fracos.