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Christian Pulisic sugere ‘racismo’ contra americanos na Europa

Há poucas ocasiões em que um jogador americano encontra uma vaga em uma das ligas de futebol de elite da Europa, especialmente no seu auge, e são poucas, em comparação com o grande número de jogadores de muitos países diferentes que chegam a uma club em MLS, que está se tornando uma Torre de Babel.

É por isso que o caso de Christian Pulisic é particularmente relevante, pela sua visibilidade, já que começou a despontar na Europa sem sequer ter pisado num clube profissional do seu próprio país, primeiro no Borussia Dortmund, depois no Chelsea e finalmente no AC Milão. Não conseguiu decolar como exigiria o alto nível do futebol que dirige e que hoje o mantém imóvel na seleção de futebol dos Estados Unidos, treinada pelo argentino Mauricio Pochettino.

Pulisic é incendiado por companheiros da USMNT jogando futebol americano

Não é a primeira vez que o novo ‘Capitão América’ fala sobre quão difícil foi sua aterrissagem em uma liga tão competitiva tem sido, mas também com tantos preconceitos quanto a Serie A. De acordo com o que o jogador contou à série documental Paramount+ que leva seu sobrenome como título, há grave discriminação contra jogadores de futebol americanos em ligas estrangeiras (não apenas na Itália): “Eu não o quero para ocupar meu lugar aqui”, foi uma das frases que Pulisic compartilhou sobre como foi recebido por seus companheiros, que não gostaram de tê-lo no elenco.

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Marcos Costa Cardoso

Marcos Costa cobre notícias da cidade e da área metropolitana para o Barnesonly Post. Escreveu para o Boulder Daily Camera e desempenha as funções de repórter, colunista e editor do CU Independent, a publicação de notícias estudantis da Universidade do Colorado-Boulder. A sua paixão é aprender sobre política e resolver problemas para os leitores.

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