Pressão de US$ 20 milhões e muita história dolorosa encarando o estado de Ohio no College Football Playoff
A pressão aumenta no estado de Ohio. Todos no valor de US$ 20 milhões.
Nenhuma equipe gastou mais dinheiro NIL do que o estado de Ohio. Nenhum treinador no país ouviu mais pedidos de demissão do que Ryan Day. Nenhum time tem mais a perder, ou mais a provar, nos primeiros playoffs ampliados de futebol universitário.
“Ainda estamos respirando, ainda estamos vivos”, disse o Diretor Atlético do Estado de Ohio, Ross Bjork, na semana passada, por ESPN. “A temporada não acabou. O livro não está fechado.”
Só me senti assim depois da abominação do estado de Ohio contra o desclassificado Michigan na última semana do jogo da temporada regular.
Ohio State conseguiu apenas 252 jardas e dez pontos no dia, com o sinalizador Will Howard terminando com 175 jardas, um touchdown e duas interceptações.
Para cada soco desferido, os Buckeyes levavam mais dois. Na cara.
Foi um desempenho tão insignificante que até os legisladores de Ohio se sentiram compelidos a intervir e intervir.
Que este era o mesmo time do estado de Ohio que estava 10-1 entrando no confronto da semana de rivalidade, o mesmo time que havia derrotado o Indiana, quinto colocado, e o Penn State, terceiro colocado, apenas algumas semanas antes, parecia incompreensível.
E ninguém levou a derrota mais para o lado pessoal do que o treinador principal.