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A guerra do Brasil contra balões de ar quente ilícitos

Na “serra coberta de floresta tropical” nos limites do Rio de Janeiro, “fanáticos” por balões de ar quente arriscam muito para enviar “enormes criações caleidoscópicas aos céus”, disse o The Guardian. Helicópteros da polícia sobrevoam para derrubar os balões, e os fabricantes de balões podem pegar três anos de prisão, se forem pegos.

A tradição anual de lançar balões caseiros e não tripulados para o céu foi trazida para o Brasil de Portugal colonial, originalmente como parte das festividades em homenagem aos santos católicos. Na década de 1950, “criou raízes” nos subúrbios da classe trabalhadora ao redor do Rio de Janeiro, onde sua popularidade persiste apesar de agora ser ilegal.

Dominação dos céus

A fabricação, transporte e lançamento não autorizado de balões de ar quente foi proibido em 1998. Existem preocupações genuínas de segurança por detrás da proibição, nomeadamente a ameaça de incêndios ou explosões causadas por colisões com linhas eléctricas. Mas a proibição “pouco fez para conter a febre”, disse o jornal. “Existem “centenas, talvez milhares” de turmas (equipes de balões) competindo pelo domínio dos céus.

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Marcos Costa Cardoso

Marcos Costa cobre notícias da cidade e da área metropolitana para o Barnesonly Post. Escreveu para o Boulder Daily Camera e desempenha as funções de repórter, colunista e editor do CU Independent, a publicação de notícias estudantis da Universidade do Colorado-Boulder. A sua paixão é aprender sobre política e resolver problemas para os leitores.

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