Ciência

O coquetel químico por trás de por que o pêlo de urso polar não congelou: npr

Ursos polares no gelo no norte do Canadá. Dennis Fast/VW Pics/Universal Images Group via Getty Images Ocultar Legenda

Alterne legenda Dennis Fast/VW Pics/Universal Images Group via Getty Images

O interesse de Bodil Holst em nano-físico em pêlo polar começou enquanto ela assistia a um show de perguntas alemãs.

“Aprendi que os ursos polares são invisíveis em câmeras infravermelhas, o que significa que seu pêlo tem a mesma temperatura que os arredores”, diz Bodil, da Universidade de Bergen, na Noruega. Ela também sabia que os ursos polares saltam em água gelada quando caçam, voltando para a terra para comer suas presas. A maioria dos cabelos de mamíferos pode congelar quando se molhar em temperaturas frias – pense em barbas humanas em um dia gelado de inverno. Mas, Bodil notou, o pêlo polar não congelou depois de se molhar.



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Marcos Costa Cardoso

Bio: Marcos Costa Cardoso é um jornalista de tecnologia experiente com um olhar atento às tendências e inovações emergentes. É licenciado em Ciência da Computação pela Universidade de Stanford e mestre em Jornalismo pela Universidade Northwestern. Com mais de 15 anos no setor, Michael tem escrito extensivamente sobre o setor tecnológico, com foco nas startups, na privacidade digital e nas implicações éticas da inteligência artificial. Os seus artigos apresentam frequentemente entrevistas com especialistas e investigações aprofundadas que fornecem aos leitores uma visão abrangente do panorama tecnológico. Além de escrever, Michael é um defensor da literacia digital e fala frequentemente em conferências e workshops de tecnologia para educar o público sobre o mundo digital. [email protected]

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