NOVA YORK – Uma força estranha e avassaladora assumiu o teatro Marquis, casa de “Stranger Things: The First Shadow”, que teve sua abertura oficial da Broadway na terça -feira.
Esse poder sobrenatural é de uma dimensão ainda mais intimidadora do que a de cabeça para baixo. O reino oculto da Netflix, o serviço de streaming que prende os espectadores em um labirinto de Maybes, uniu forças com a Sonia Friedman Productions para converter um pedaço de imóveis teatrais em uma zona de extensão de franquia.
Os habitantes da Broadway, cuidado: um portal em um universo de fantasia foi estabelecido no coração do distrito teatral, desencadeando uma raça de criaturas sobrenaturais que fazem com que o lote de “Harry Potter” pareça leve e mainstream em comparação. Os musicais da Disney foram acusados de transformar a Broadway em um parque temático. “Stranger Things” lança a forma de arte no território Dungeons & Dragons.
Louis McCartney como Henry Creel em “Stranger Things: The First Shadow” na Broadway.
(Matthew Murphy e Evan Zimmerman)
A boa notícia é que uma demografia mais jovem é fazer a peregrinação ao templo dos avós de músicas favoritas de shows. Havia tantos rostos jovens no Marquês, tive que me lembrar de que estava participando de uma prévia da imprensa noturna e não uma matinê de estudante.
A produção, dirigida pelo veterano de Tony, Stephen Daldry, com o co-diretor Justin Martin, é espetacular na maneira como combina a fluidez da tela com o …