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Joe Walsh vai à BBC encorajar os aliados americanos a esconder informações dos EUA – Twitchy

De todos os esquerdistas que têm estado a derreter-se depois de Donald Trump ter vencido as eleições presidenciais de 2024, durante alguns dias, Joe Walsh teria provavelmente sido classificado na extremidade inferior desse espetro de loucura. Claro, ele estava a chorar, a fumegar e a ranger os dentes, mas pediu a toda a gente no Twitter que aceitasse os resultados das eleições. (Isso foi muito importante da parte dele, visto que foi um fracasso absoluto).





Mas depois Trump começou a nomear os membros do seu gabinete.

Foi nessa altura que o bom e velho Walsh ensandecido que conhecemos e detestamos regressou com força total. Especificamente, Walsh chamou a seleção de Pete Hegseth – um veterano de combate altamente condecorado com 20 anos de experiência militar – como Secretário da Defesa um “dedo do meio a todos os que atualmente prestam serviço nas Forças Armadas dos EUA”.

Humm, o quê?

Mas Walsh ainda não tinha terminado. Quando Trump nomeou Tulsi Gabbard como seu DNI, um membro ativo das Forças Armadas que foi pessoalmente vítima de de uma seleção e vigilância ilegais, Walsh foi até à velha e alegre Inglaterra (via satélite) e encorajou avidamente os aliados dos EUA a virarem as costas à América.

Perguntamo-nos se ele diria isso na cara de Gabbard.

Na verdade, não. Não nos perguntamos. Sabemos que ele seria demasiado cobarde para o fazer. Mas ele mina alegremente os Estados Unidos nas ondas de rádio estrangeiras.

É bom para a América que não seja ele a decidir. Mas também é bom para o Walsh que não seja ele a decidir. Se ele tivesse alguma posição de responsabilidade dentro do governo, há uma palavra para descrever o que Walsh acabou de dizer.

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Rima com “Freezin”.

O facto de Walsh ser um zé-ninguém miserável a quem ninguém presta atenção está a protegê-lo de quaisquer acusações que de outra forma poderia enfrentar.

Mas não o protegeu do Twitter.

É engraçado como Walsh nunca teve nada a dizer sobre isso.

Ele também nunca disse nada sobre isso.

Mas claro, Joe. A Gabbard e o Trump quererem limpar a corrupção nas agências de inteligência é uma ponte demasiado longe para ti.





Quer Walsh seja um zé-ninguém ou não, as suas palavras à BBC são verdadeiramente desprezíveis.

Ele está tão longe de ser a pessoa que uma vez prometeu marchar no Capitólio com um mosquete em defesa de Trump.

Mas isto apenas revela que ele nunca quis dizer nada daquele seu antigo “patriotismo”. Ele estava lá apenas para o golpe.

É patético. Mas faz sentido que ele vá a um meio de comunicação legado morto para vomitar a sua retórica odiosa e sediciosa, porque esses são os únicos meios de comunicação que o permitiriam ou o convidariam.

#DeadMediaTalking





Cagalhão é uma óptima descrição. Um cagalhão gigante. Um cagalhão maior do que o Chet de Bill Paxton em Ciência Estranha.

A semelhança é estranha.

Esta descrição também se enquadra.

A ironia, claro, é que se alguns aliados americanos estão relutantes em confiar nos Estados Unidos neste momento, isso é um resultado direto dos últimos quatro anos da administração Biden-Harris, e não por causa de alguém no segundo mandato de Trump.

Não conseguimos imaginar-nos assim tão quebrados.





A boa notícia é que a América acabou de rejeitar Walsh e todos os que pensam como ele. De forma esmagadora.

A má notícia é que isso não os impedirá de continuar a tentar sabotar os Estados Unidos.

Mas todos nós estaremos aqui para gozar com Joe Walsh e qualquer pessoa como ele sempre que o tentarem.




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Marcos Costa Cardoso

Marcos Costa cobre notícias da cidade e da área metropolitana para o Barnesonly Post. Escreveu para o Boulder Daily Camera e desempenha as funções de repórter, colunista e editor do CU Independent, a publicação de notícias estudantis da Universidade do Colorado-Boulder. A sua paixão é aprender sobre política e resolver problemas para os leitores.

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