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‘Olha o sorriso dele, meu! – RedState

O popular apresentador de podcast Joe Rogan, que acabou por desempenhar um papel fundamental na eleição presidencial no início deste mês, especulou sobre em quem Joe Biden votou.





E ele não consegue parar de se rir disso.

Rogan referiu-se a imagens da reunião na Casa Branca entre Biden e o Presidente eleito Donald Trump, que, segundo muitos observadores, mostrava um Presidente descontraído e exultante. Estranho, tendo em conta que o seu partido acabou de ser completamente arrasado.

“Sabes qual foi a minha coisa favorita de todo este ciclo eleitoral?” disse Rogan, falando com Evan Hafer, diretor executivo da Black Rifle Coffee.

“Ontem, quando Biden e Trump se sentaram na Casa Branca. Biden votou em Trump. Garanto-o. Garanto que sim”, acrescentou com os olhos arregalados e um sorriso enorme. “Nunca vi aquele gajo tão feliz na merda da vida dele. Ele perdeu. O partido dele perdeu. Ele estava feliz.”

(AVISO – áudio NSFW porque Rogan gosta de praguejar… muito)

Rogan continua, referindo a atmosfera sombria de uma reunião semelhante, quando Trump obliterou anteriormente o legado de Barack Obama ao despachar a sua sucessora escolhida a dedo em 2016, Hillary Clinton.

O comediante explicou: “Quando Obama teve de apertar a mão a Trump e fazer toda a transição, Obama parecia: ‘Jesus Cristo'”.

Hafer e Rogan continuaram a rir enquanto o ecrã mostrava imagens da reunião em que Biden felicitou Trump com um “Bem-vindo de volta”.

O sorriso de Biden provoca a maior parte das gargalhadas quando ele aparece, com as mãos nos joelhos, a sorrir como Jack Nicholson a representar o seu papel de Joker no filme Batman filme.





“Olha para o sorriso dele, meu! Olha para o raio do sorriso dele, meu. É como quando o teu filho se casa”, continua Rogan enquanto Hafer sugere que o Presidente cessante “parece um gato sem pelo”.

O antigo apresentador do Fear Fator passou mais alguns minutos a especular sobre o facto de Biden ter votado em Trump em vez de Harris.

É provável que Biden tenha votado em Trump? Claro que não, apesar de ter havido animosidade entre os dois desde o primeiro dia. Apesar de Jill Biden não pode ficar Kamala.

No entanto, eu acho que se pode convencer o Joe a fazer qualquer coisa se lhe prometermos um gelado de chocolate com pepitas de chocolate. Mas mesmo na hipótese de os Biden entregarem um voto por maldade, nunca se vai ouvir falar disso.

Mas é certamente divertido especular, tal como Joe Rogan está a fazer.

Antes das eleições, os especialistas chamaram a atenção para vários casos em que parecia que Biden estava a minar Kamala – convocando a sua primeira conferência de imprensa no Sala de reuniões da Casa Branca como presidente e atrapalhando um comício de Harris-Walz em Michigan, ou torpedeando sua tentativa de politizar os esforços de alívio de furacões com o governador da Flórida, Ron DeSantis (R), por exemplo.

Para não mencionar isto incidente em que o Presidente Biden permitiu que os media o fotografassem com um “Trump 2024” durante um evento comemorativo do 11 de setembro.





É claro que Biden já não tem a perspicácia da sua juventude, mas não se pode dizer que um homem que está na política há 137 anos (mais ou menos) não soubesse a ótica de usar um chapéu de Trump numa aparição pública.

E ainda nem sequer entrámos na questão de a Dra. Jill usar um fato vermelho vivo quando saiu da cabina de voto no dia das eleições.

Pode presumir-se que Biden não sabe sempre que dia é hoje, mas Cruella de Jill? Ela sabia exatamente como essa cor ia ser interpretada pelo público.

O Presidente Biden pode não ter chegado ao ponto de votar em Trump, como sugere Rogan, mas há poucas dúvidas de que não se sentiu alguns sensação de alívio e reivindicação quando ela perdeu.

“Aquele filho da mãe nunca esteve tão feliz na sua vida. Ele pensa: ‘Aquela b***h. Ela foi ao chão”, continuou Rogan. “Não me podem dizer que ele não estava feliz”.

Daí o sorriso de gato de Cheshire. Biden parece terrivelmente tonto, considerando que acabou de se encontrar com Hitler na Casa Branca.




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Marcos Costa Cardoso

Marcos Costa cobre notícias da cidade e da área metropolitana para o Barnesonly Post. Escreveu para o Boulder Daily Camera e desempenha as funções de repórter, colunista e editor do CU Independent, a publicação de notícias estudantis da Universidade do Colorado-Boulder. A sua paixão é aprender sobre política e resolver problemas para os leitores.

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